Os desvarios da Zara
Nos últimos dias, as noticias que tenho lido sobre a Zara não abonam muito a seu favor, sendo que a segunda pode ser apenas um caso: "Não interessa que falem mal, desde que falem.". Não me parece que a Zara tenha essa necessidade, mas a verdade é que a minha opinião sobre criativos e gestores anda pelas ruas da amargura, pelo que já não digo nada.
Caso #1 - Empregada da Zara liga para a SIBS e pede que retirem dinheiro de acerto da conta de uma cliente (aparentemente enganaram-se na cobrança na caixa ou a marcar o preço do produto) sem o conhecimento da mesma. SIBS e Millenium BCP processam a cobrança sem autorização e consentimento da cliente. Parece-me que apenas neste país é que se pode passar uma coisas destas. Como é que uma terceira parte, seja a Zara ou qualquer outra, pode pedir para mexer nas contas de um individuo. e as entidades Bancárias fazem-no sem o consitimento do mesmo? Isso não devia ser contra a lei? Aliás, não é?
Depois, não diz a nossa lei que se um produto está mal marcado, a entidade vendedora tem de assumir este erro e o repectivo custo?
Mais dertalhes no seguinte video
Caso #2 (retirado da noícia do dn) - Desenham uma t-shirt para criança (dos 3 meses aos 3 anos), a qual chamam a t-short do xerife, e não percebem as semelhanças entre a mesma e a uniforme dos Judeus nos campos de concentração Nazi?
Não perceberam? Não viram? Quiseram criar polémica? Quiseram ser falados, mesmo que dizer mal? O que é que conseguiram? Retirar o produto do mercado e fazer um pedido de desculpas público. Boa publicidade? Eu acho que não.